segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

~ Joyce e Woolf: Clássicos de Um Dia - Parte I ~



Há exatos 130 anos, em 1882, o mundo presenciou a chegada de dois grandes nomes da literatura mundial. Cada um em seu país, com suas características e suas obras-primas.
Primeiramente, no dia 25 de janeiro, Londres tornou-se a cidade natal de uma das maiores representantes do modernismo na literatura: Virginia Woolf. Já no mês seguinte, no dia 2 de fevereiro, Dublin recebeu aquele que mais tarde seria considerado um dos autores de maior relevância da literatura mundial: James Joyce.
Apesar das (poucas) semelhanças e muitas diferenças que há entre a vida e a obra dos dois autores, um ponto específico mantém contato entre seus trabalhos. O principal livro de ambos tem uma peculiaridade em comum: as tramas se desenrolam em um único dia.
Além de certa proximidade geográfica, os dois autores também apresentam algumas semelhanças, tanto em suas biografias como em suas obras. Joyce e Woolf eram filhos de famílias abastadas em seus países. Porém, em razão de uma série de fatores, a família de Joyce se viu ruir financeiramente, o que levou o jovem autor a se aprofundar nos estudos, para garantir a bolsa na Universidade de Dubin, onde também se aproximou dos meios teatrais e literários.
A mesma paixão pela litaratura movia Virgina Woolf, principalmente após seu casamento com Leonard Woolf, com quem funda a Editora Hogarth Press, que revelou autores que entrariam no seleto hall de grandes nomes da literatura mudial, como Katherine Mansfield e T.S. Elliot.
Porém, as semelhanças pessoais entre os dois terminam por aí. Enquanto Virginia sofria de depressão e se enclausurava para poder escrever seus livros, James Joyce era frequentador assíduo da boêmia noite irlandesa, passando muitas madrugadas pelos bares e ruas da cidade.
Já no campo estético, a proximidade entre os dois autores acontece principalmente pelo fato de ambos pertencerem à mesma escola literária. O modernismo estava em voga, e ambos seguiam as tendências dessa manifestação literária.
Virginia foi uma pioneira no uso do Fluxo de Consciência na literatura, um recurso que mescla ações do cotidiano com impressões pessoais momentâneas. Tal artifício literário foi utilizado posteriormente por diversos autores, como o próprio James Joyce. O autor irlandês utilizou o fluxo de consciência principalmente em sua obra poética.
Mas, a principal semelhança entre os autores está em suas obras-primas. Mrs. Dalloway de Virginia Woolf, e Ulysses de James Joyce. Toda ação é ambientada em um único dia. Clarissa Dalloway e Leopold Bloom se tornaram clássicos da literatura com apenas 24 horas.

~ Leitura: A Chave De Tudo ~


Como professores, como pais ou como tios e tias  - o que é o meu caso -, nunca podemos nos esquecer de olhar com muito cuidado como está o desenvolvimento de nossas crianças e jovens no campo da palavra escrita. Não estou falando de lições de português ou aulas de gramática, tampouco sobre escrever ortograficamente certo ou errado. Aqui, o toque refere-se a algo muito importante: a aproximação curiosa, amorosa mesmo, com o universo da leitura e do livro.
Esse é um campo complexo. Podemos lançar mão de variados recursos para os pequenos aprenderem esta ou aquela lição, mas não podemos obrigá-los  a amar os livros. Podemos sim 'ensiná-los' a não gostar de ler, e muitas vezes, isso se faz inconscientemente.
Muitos afastam as crianças e os jovens da leitura quando, em casa, ocultam os livros, deixando-os fora do alcance e dos hábitos do lar; quando tratam a leitura como algo chato e aborrecido, sempre menos interessante que a perversa televisão; quando não se inclui as livrarias e bibliotecas na rota dos passeios com a família; quando se manifesta preconceitos, hierarquizando leituras, esquecendo que todos nós somos filhos do nosso tempo e que boa parte da leitura é potencialmente boa.
Essa lição de casa não é para os alunos, mas para os pais, professores e todos aqueles que fazem parte do dia a dia da criança e do jovem. É dever de todos nós, sempre, buscar abrir portas para que as novas gerações descubram, por si mesmas, o quanto pode ser maravilhoso essa operação cognitiva que verdadeiramente mudou o curso da história do mundo - a leitura.

(Texto da pedagoga e mestra em Educação Francisca Paris, adaptado por Marcinha)

domingo, 26 de fevereiro de 2012

~ Algumas Das Melhores Coisas Da Vida ~


Se apaixonar.
Rir até sentir o rosto doer.
Um banho quente.
Um supermercado sem filas.
Um olhar especial.
Receber cartas.
Dirigir numa estrada bonita.
Escutar sua música preferida no rádio.
Um banho de espuma.
Uma boa conversa.
A praia.
Achar uma nota de R$50 na sua blusa do inverno passado.
Rir de você mesmo.
Rir sem absolutamente razão nenhuma.
Ter alguém pra te dizer que você que é bonito (a).
Rir por alguma coisa que você lembrou.
Os amigos.
Ouvir acidentalmente alguém falar bem de você.
Acordar e perceber que ainda faltam algumas horas para dormir.
Fazer novos amigos ou ficar junto dos velhos.
Conversas à noite com seu colega de quarto que não te deixa dormir.
Alguém brincar com o seu cabelo.
Bons sonhos.
Viagens com os amigos.
Dançar.
Beijar na boca.
Ir a um bom show.
Ter calafrios ao ver aquela pessoa.
Ganhar um jogo difícil.
Passar o tempo com os amigos.
Ver os amigos sorrir ou rir.
Segurar as mãos de um amigo.
Encontrar com um velho amigo e descobrir que tem coisas que nunca mudam.
Descobrir que o amor é eterno e incondicional.
Abraçar a pessoa que você ama.
Ver a expressão de alguém que ganhou um presente que queria muito de você.
Ver o nascer do sol.
Levantar todo dia e agradecer a Deus por outro lindo dia.

Portanto, sorria e aproveite as coisas boas da vida.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

~ A Vista do Meu Ponto ~




Deparei-me com um fato marcante recentemente. No início do mês de agosto, em vôo da American Airlines, de São Paulo com destino à Nova York, uma cena me fez pensar sobre esse tal indivualismo humano.

O piloto do vôo Garulhos/Miami já estava taxiando e pronto para decolar, quando um garoto no meio da classe 'turística' começou a passar muito mal.

Foi, então, perguntado nos sistema de som da aeronave se havia algum médico a bordo e como ninguém se apresentou, o avião teve de retornar ao finger para o desembarque do coitado do menino. Neste interim, o que me espantou foi que ninguém estava preocupado com o menino e sim com suas respectivas conexões, bem como com os procedimentos a serem adotados no EUA.

Quando o avião chegou perto do finger, o menino mudou de assento para bem à frente da aeronave e então tive oportunidade de conversar com ele.

Ele mora no interior de São Paulo, faz parte de uma família de classe média de Ribeirão Preto e estuda administração em uma cidade americana. Até aquele momento, ninguém havia lhe oferecido um telefone celular para efetuar uma ligação para seu pai, que estava a três horas de lá. Eu, então, assim o fiz, e para minha surpresa, isso causou uma comoção na tripulação. Meu Deus do céu! O que eu fiz demais?

Eu emprestei o telefone para uma criatura necessitada ligar para sua família no interior de São Paulo, para ir buscá-lo em Guarulhos. Por fim, o menino desceu e foi acompanhado até o saguão do aeroporto para aguardar seus familiares, e eu acabei sendo presenteado com a coleção de vinhos daquela noite. Simplesmente porque eu emprestei o meu celular para o menino. No meu ponto de vista, isso não é nada, e no seu?

Quando vejo casos assim me obrigo a dizer que a sociedade atual vive uma profunda crise de identidade coletiva. Temos, hoje, pessoas cada vez mais carentes e vivendo de maneira extremamente solitária. Imagina o que se passou pela cabeça daquele menino ao ver aquela 'manada de seres humanos' pensando em seus própiros vôos e conexões, e esquecendo por completo aquela criatura que ali necessitava, talvez somente de um pouco de carinho. Mas, afinal, o que temos a ver com isso? O que eu posso fazer se eu não sou o outro? É assim que, hoje, a sociedade se comporta.

L'enfer, c'est les autres - o inferno são os outros - escreveu Jean-Paul Satre, para descrever, com essa frase, o excesso de individualismo. Ora, Satre já sabia disso e penso que devemos ver isso mais de perto e repensarmos nossos julgamentos precipitados.

O escritor José Saramago, no 'Ensaio sobre a Cegueira, publicado em 1995 - clássio várias vezes teatralizado e transformado em filme campeão de bilheteria -, explora precisamente esse contexto, numa sociedade onde a cegueira se dissemina a maneira de grande epidemia. As pessoas, isoladas pela cegueira física, ainda mais do que já o são na vida comum de nossos tempos, vão se isolando vada vez mais, liberando instintos de egoísmo e individualismo selvagens, de modo a transformar o mundo numa autêntica imagem de caos.

A descrição de Saramago fez, em sua linguagem, extremamente difícil e com pontuação peculiar, vai conduzindo o leitor de horror em horror, de abismo em abismo, levando-o a um insuportável mal-estar, o qual se acentua justamente pela consideração, sempre recordada, que naquele quadro horrível estão presentes muitos aspectos da realidade em que vivemos e os quais consideramos normais. Essa concessão ao individualismo e ao contato eventual, tem nos transformado em ogros, brutos, com sentimentos cada vez mais próximos da nulidade humana. Chorar? Virou vergonha. Ficou proibido. Que coisa impressionante! Onde iremos parar?

Ao terminar de assistir ao filme ou ler a obra de Saramago, nos sentimos um pouco menos culpados, porque, afinal, estamos todos nos bancos dos réus, pois, de uma forma ou de outra, todos carregamos na consciência o peso do individualismo exacerbado. E se não chegamos aos extremos retratados no livro de Saramago, é porque as circunstâncias não nos forçaram a tal, mas se nos forçassem, muitos deles cairiam.

Abrir a mente para ideias e visões dos outros é sempren torná-la mais fecunda, mais capaz de criar e conceber coisas novas. As mentes são como os pára-quedas e os guarda-chuvas, dizem os norte americanos: só funcionam bem quando abertos. E abrir a mente significa prestar atenção no outro.

Quanto mais nos abrirmos aos olhares dos outros, tanto mais teremos sucesso. Tanto mais ficaremos longe do quadro apocalíptico traçado por Saramago, tanto mais nos afastaremos da cegueira mental voluntária.

Olhar para o lado, perguntar o que o outro tem, como se sente, o que acha, como ele pensa, como ele enxerga determinada situação e o que ele faz para mudar determinadas coisas na vida, são ingredientes que podem refrescar a alma humana.

Vamos olhar para as necessidades humanas, meus amigos. O que importa a nossa conexão de vôo se há uma pessoa passando mal? Vamos desgrudar o olho do nosso umbigo e olhar o outro, no palco da vida onde as lágrimas brotam dos rostos dos humanos, e emoções são sentidas à flor da pele. E nossa obrigação, enquanto seres humanos, voltará à tona e nos fará participar de um mundo melhor e de construções mais positivas.

 

(Texto de Marcelo de Araújo Cansini, adaptado por Marcinha)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

~ Guinness, Dublin ~

 
 
Uma visita à Dublin não é uma visita à Dublin, se você não for à fábrica da Guinness.
Eu particularmente odeio bebida alcólica, mas com esse meu espírito curioso e aventureiro, não podia deixar de ir até lá pra conhecer a fábrica do 'Seu Arthur'. E, se você é um apreciador de cervejas, vale e muito a pena a visita. Você vai conhecer um pouco da história da marca e todo o processo para fazer uma das cervejas mais consumidas no mundo.
Há também uma lojinha de souvenirs onde você encontra vários objetos de canetas à coolers, tudo com a marca Guinness.
Ao final da visita, no terraço panorâmico, você aproveita a degustação da cerveja, curtindo a linda vista da cidade de Dublin e a alegria contagiante dos irlandeses cantando suas cantigas tradicionais, sorrindo e contando as histórias que eles tanto adoram contar.

A Guinness é uma das mais famosas marcas de cerveja do mundo e muito popular entre os irlandeses dentro e fora do país.
Apesar do ligeiro declínio no consumo de bebidas no país desde 2001, ela ainda é uma das bebidas alcólicas mais vendidas na Irlanda, onde a Guinness & Co. fatura cerca de €2 bilhões por ano.

Para obter maiores informações, eu sugiro o site:
http://www.guinness-storehouse.com/en/Index.aspx


Slainté!
:)



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

~ O Rio Shannon ~




O Rio Shannon é o rio mais comprido da Irlanda. Ele nasce no Concado de Cavan e passa por 11 dos 32 condados do país, atravessando
algumas cidades importantes como Athlone, Killaloe, Carrick-on-Shannon e Limerick, onde seu estuário encontra-se com o Oceâno Atlântico.

Na foto acima, sou eu às margens do Shannon na altura de Limerick - cidade natal da banda The Cranberries.

O Rio Shannon recebeu esse nome em homenagem à Deusa Celta Sionna e, desde sempre, ele é de grande importância histórica, econômica e social para a Irlanda.

Muito antes do século X, os Vikings o usavam para invadir e atacar os monastérios irlandeses. Nos séculos seguintes, o Shannon desempenhou um papel importante em muitas batalhas e guerras que ocorreram no país.

Sem contar, é claro, que o cenário em seu entorno é de tirar o fôlego, pois ainda guarda muitas ruinas de castelos, fortificações, e monastérios dos séculos passados, além de oferecer passeios de barco inesquecíveis e excelentes atividades esportivas e ao ar livre.

Passeio imperdível. Eu recomendo!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

~ Faça Valer A Pena ~


O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho da sua história. O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA! Claro que a vida prega peças. É lógico que, por vezes, o bolo sola, o pneu fura, chove demais. Mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?
Às vezes se espera demais das pessoas. Normal. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou. Normal. Todos nós devemos transformar tudo em uma boa experiência. O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento. Me lembro de uma frase que diz: Cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade.
Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano. Não adianta lutar contra isso. Acredito que ou nos conformamos com a falta de algumas coisas, ou nos esforçamos para realizar todas as nossas loucuras. Sinceramente? Se eu fosse você, eu tentaria realizá-las. Porém, seja forte o suficiente para enfrentar os obstáculos; paciente para saber esperar o resultado; e capaz de reconhecer, no final de tudo, seu esforço e ver que ele não foi em vão.
No final da grande jornada chamada vida, olhe para trás e enxergue uma vida maravilhosa, cheia de alegrias, viagens, sorrisos, amores, paixões, beijos, abraços, amigos, realizações, conquistas.
Tenha inúmeros bons momentos dos quais relembrar; veja o por do sol e o seu nascer; tenha também momentos difíceis , pois eles nos ensinam a crescer.
Tenha noites de insônia, daquelas que acabam virando momentos refletores da nossa vida. Tenha noites de poucas horas de sono, por causa daquele tão esperado acontecimento.
Ao olhar pra trás veja que cometeu loucuras em certos momentos, mas que também tenha agido com consciência em outros. A vida precisa de um pouco de equilíbrio, afinal, quanto mais tempo passa, mais problemas temos que enfrentar.
Chore quando for preciso desabafar aquela agonia incontrolável.
Sinta-se cansado, exausto de tanto pular, gritar, dançar e cantar.
E que no fim da noite você pense: Valeu a pena. Valeu muito a pena! 

(Texto extraído da Internet, adaptado por Marcinha)

~ Regrinhas Básicas de Bill Gates ~


Aqui estão alguns conceitos que Bill Gates ditou em conferência em uma escola secundária nos EUA. São 11 regrinhas básicas que os estudantes não aprendem na escola, e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola. Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais. Porém, ele falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero particular.

Regra 1
A vida não é fácil. Acostume-se com isso.

Regra 2
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele antes de sentir-se bem com você mesmo.


Regra 3
Você não ganhará $ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

Regra 4
Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.

Regra 5
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo de sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então, não lamente seus erros; aprenda com eles.

Regra 7
Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir voce dizer que eles são 'ridículos'. Portanto, antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 8
Sua escola pode ter eliminado a distância entre vencedores e perdedores, mas, a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente nada na vida real. Se pisar na bola, esta despedido, rua! Faça certo da primeira vez.

Regra 9
A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que os outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10
Televisão definitivamente não é vida real. Na vida real, as pessoas têm de deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.

Regra 11
Seja legal com os CDFs. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.

~ Deus Escreve Certo Por Linhas Tortas ~


Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida.

(Texto atribuído a Paulo Coelho)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

~ Se Alguém Te Procurar ... ~


Se Alguém te Procurar...

Com frio... É porque você tem o cobertor.

Com alegria... É porque você tem o sorriso.


Com lágrimas... É porque você tem o lenço.

Com versos... É porque você tem a música.

Com dor... É porque você tem o curativo.

Com palavras... É porque você tem a audição.

Com fome... É porque você tem o alimento.

Com beijos... É porque você tem o mel.

Com dúvidas... É porque você tem o caminho.

Com orquestras... É porque você tem a festa.


Com desânimo... É porque você tem o estimulo.

Com fantasias... É porque você tem a realidade.

Com desespero... É porque você tem a serenidade.

Com entusiasmo... É porque você tem o brilho.

Com segredos... É porque você tem a cumplicidade.

Com tumulto... É porque você tem a calma.

Com confiança... É porque você tem a força.

Com medo... É porque você tem o AMOR.

Ninguém chega até você por acaso, pois em tudo há um propósito.
 
 

sábado, 11 de fevereiro de 2012

~ A Vontade ~


As causas da felicidade não se acham em locais determinados do eapaço; estão em nós mesmos, nas profundezas misteriosas da alma.
É o que confirmam todas as grandes doutrinas: 'O reino dos céus está dentro de vós', disse o Cristo.
O mesmo pensamento está expresso, sob outra forma, nos Vedas: 'Carrega em ti um amigo sublime que não conheces.'
A sabedoria persa não é menos categórica: 'Viveis em meio a lojas plenas de riquezas e morreis de fome à porta.' (Suffis Ferdousis)
Todos os grandes ensinamentos concordam neste ponto: é na vida interior, na eclosão de nossos poderes, de nossas faculdades, de nossas virtudes, que está a fonte de felicidades futuras.
Olhemos atentamente para o fundo de nós mesmos; fechemos nosso entendimento às coisas externas e, depois de ter habituado nossos sentidos psíquicos ao escuro e ao silêncio, veremos surgir luzes inesperadas, ouviremos vozes fortalecedoras e consoladoras. Mas, poucos homens sabem ler em si mesmos, explorar estes recônditos onde dormem tesouros inestimáveis. Desperdiçamos nossa vida com coisas banais, fúteis; percorremos o caminho da existência sem nada saber sobre nós mesmos, sobre estas riquezas cuja valorização nos traria inúmeras satisfações.
Por qual meio movimentaremos essas potências interiores e as orientaremos para um elevado ideal? Pela vontade!
A utilização persistente, tenaz desta faculdade mestra nos permitirá modificar nossa natureza, vencer todos os obstáculos, dominar a matéria, a doença e a morte.
É pela vontade que podemos dirigir nossos pensamentos para um objetivo preciso. Aprendamos, pois, a servir-nos de nossa vontade e, através dela, a unir nossos pensamentos a tudo o que é grandioso, à harmonia universal, cujas vibrações enchem o Espaço e embalam os mundos.

(Texto extraído do livro O Problema do Ser e do Destino, de Léon Denis)

~ Pensamentos de Léon Denis ~



Por lembrança, eu revejo a natureza ainda virgem, semi-selvagem, toda impregnada de mistério e de poesia, e que o homem, apesar de sua pretensão de embelezar, somente conseguiu mutilar e despojar.
Revejo esses grandes promontórios, batidos pelas tempestades, que se erguem ante os horizontes infinitos do mar e do céu.
Revejo a floresta profunda, toda cheia de murmúrios de uma vida invisível; a floresta assombrada pelos espíritos dos antepassados que encantam os santuários onde se realizam os sacrifícios e os ritos sagrados. Essa floresta céltica era tão vasta que seriam precisos meses inteiros para atravessá-la; tão espessa, tão cerrada, que no verão o tempo era escuro em pleno meio-dia, sob suas abóbodas verdejantes.
Todo Celta guarda no coração o amor ardente, imperecível, da floresta. Ela é para ele um símbolo de força e de vida imortal. Após o fim do inverno, não renasce ela na primevera, assim como a alma, após um tempo de repouso, volta à Terra para manifestar os poderes da vida que estão nela?
Nesse ponto, como em muitos outros, o ensino dos druidas se inspirou nos espetáculos da natureza. No estudo de suas leis, eles acharam uma fonte abundante de lições sempre vivas e expressivas, sempre ao alcance dos homens que ofereciam uma base sólida, uma força incomparável para suas convicções. Daí nenhuma dúvida, nehuma hesitação, visto que eles pensavam que a natureza era uma emanação da vontade divina . É por estar afastado dela e por ter desconhecido suas leis que, desde então, o homem caiu no cepticismo e na negação.
Mas então uma fé nova e pura brotava das almas, como a fonte límpida jorra do solo sob a ramagem dos grandes bosques. Espírito impetuoso e ardente, dela me impregnei a tal ponto que, apesar das vicissitudes de numerosas existências, ainda lhe guardo uma profunda impressão.
Eu gostava de penetrar nos círculos de pedra (cromlechs) onde se evocavam os espíritos dos mortos. Escutava, com ansiedade, as lições dos druidas, que nos entretinham com as narrações das lutas da alma no 'Abred' (Terra), para conquistar a ciência e a sabedoria, e sua plenitude de vida no 'Gwynfyd' (mundos celestes), para posse da virtude, do gênio e do amor. Sob a indicação do Mestre, eu me aplicava em aprender e recitar os numerosos versos que constituíam o ensino sagrado.
Mas quando a Terra tiver perdido seu adorno, e se tornar calva e nua, quando as águas pluviais rolarem em torrentes devastadoras, para onde o homem voltará seus olhares para desfrutar do espetáculo do Universo?

(Texto extraído do livro O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, de Léon Denis)

~ Transformação Íntima ~


Só com a prática do perdão, do amor incondicional e da quietude mental estaremos nos qualificando para iniciar um novo estágio na nossa evolução pessoal e coletiva.
Estamos vivendo um tempo de profundas transformações. Muitos desastres ecológicos, muitos cataclismas deverão ocorrer até que seja atingida a purificação do nosso planeta. Mas, também estamos tendo uma oportunidade única para a grande transformação interior. Nosso mundo não poderá ser salvo por forças ou entidades de outras dimensões. Somos nós que (cada um dentro do seu lar e do seio de sua família) poderemos operar as transformações necessárias ao resgate de nossa raça e do nosso mundo.

A lição do Mestre Jesus não foi ainda totalmente absorvida pela raça humana. É necessário aprender a despertar o poder do mago que existe em cada filho do Pai. Tudo que o Cristo fez, cada um de nós pode fazer. Curar os doentes, multiplicar pães e peixes, alcançar a vida eterna.

A vontade divina pode ser exercida por meio da vontade individual de cada ser humano. Os padrões aos quais a raça humana ainda está escravizada (guerras, ambição, desonestidade, lucro desenfreado, falta de fraternidade) nos mantêm em desalinho com a prosperidade universal. Presos à idéia da falta e não da abundância, escravos do relógio e do dinheiro, fomos separados das bênçãos cósmicas da fartura, da alegria e da justiça. Estamos desconectados da voz do Pai. Mergulhados no ressentimento e em sentimentos de vingança, nos desconectamos do Amor do Pai. Vibrando medo, descontentamento e inveja, criaramos uma sociedade violenta onde impera a lei do mais forte e do mais rico, nunca a do mais justo.

Muitos de nós já estão realizando obras em prol de sua evolução. Mas muitos, muitos mais, precisam acordar. E repito: não existe outro caminho a não ser o da reforma íntima.

É chegado o momento de aprender a perdoar com o coração. Estamos recebendo um grande presente: zerar o carma individual para começar um novo estágio de evolução. Cada ser que alcança um patamar mais elevado na escala da sua evolução individual, ilumina todos à sua volta.

O caminho é o perdão. Devemos nos conectar com o amor ilimitado do Mestre Jesus. Aprender com Ele a dissolver todos os nossos ressentimentos. Perdoar as nossas faltas - aquilo que alguns chamam de pecado é, na verdade, aprendizado. É o momento de limpar a lousa do passado.
As faltas serão perdoadas, mas apenas se nós aprendermos também a nos perdoar. A soma das transformações pessoais de cada um de nós é que poderá abrir o caminho para um mundo novo, onde os ideais de igualdade, fraternidade, justiça e prosperidade sejam realmente vivenciados por todos.

Então estaremos libertos das mazelas do corpo físico e da roda cármica. Muitos se perguntam: o que fazer, como agir? Como posso zerar o meu carma? Como serei liberto da lei de causa e efeito?
Apenas por meio da prática do amor incondicional. Apenas quando pudermos ver em nós mesmos e em todos os outros seres a centelha de luz que os conecta ao Pai. O exercício constante do perdão é uma atividade de higiene da alma. Assim como ensinamos nossos filhos a escovarem os dentes, também precisamos ensinar-lhes o amor ao invés da raiva, o perdão ao invés do sentimento de vingança, a justiça e a eqüidade ao invés da vontade de levar vantagem.

Oremos bastante. Que os anjos possam nos auxiliar no trabalho de reforma íntima para que mais e mais humanos despertem a tempo para os valores de um mundo novo.

Façamos um exercício, que nada mais é do que um exame de consciência:
Como estamos agindo em nosso dia-a-dia?
Sorrimos bastante para os familiares, amigos e até desconhecidos?
Somos gentis no trânsito e no trabalho?
Sabemos ouvir com respeito as opiniões alheias?
Somos honestos e justos nos nossos relacionamentos comerciais?
Lembramos diariamente de professar nosso amor aos nossos familiares?
Sabemos eliminar o ranço do ressentimento com boas palavras ou com a prática da meditação?
Agradecemos ao Pai pelo dom da vida e por todo o seu aprendizado durante esta existência?
Lembramos de abençoar a comida antes de ingeri-la, agradecendo ao alimento por nossa sobrevivência e de nossa saúde?
Mantemos limpo o nosso lar, o nosso ambiente de trabalho e as ruas?
Somos gentis com crianças e animais?
Demonstramos carinho e respeito para os nossos filhos?
Sabemos apoiar os idosos com afeto?
Fazemos algum trabalho em benefício da cidadania ou dos menos afortunados?
Temos sempre uma palavra de incentivo para os colegas de trabalho?

Esperamos que venha uma nave para nos resgatar, contar com a boa sorte para escapar dos cataclismas e acidentes, estarmos repletos de boas intenções sem colocá-las em prática ... isso de nada adiantará. Pois está em nossas mãos mudarmos a nós mesmos e, conseqüentemente, mudarmos o mundo.
Por isso, utilizemos mais e mais a prática da meditação. É quando as nossas mentes estão calmas, sem o ruído dos pensamentos destrutivos e negativos, relaxadas e sem dúvidas, que podemos realmente ouvir a voz do Pai. No momento da meditação, conseguimos reconectar-nos à Fonte de Todo Amor e Perdão. Então as nossas pequenas vontades terrenas são alinhadas com a grande Vontade do Pai. Assim, podemos tornarmos grandes soldados da Luz ajudando o Pai na transformação do planeta. Por meio da reforma de nossos pensamentos, palavras, ações e emoções, podemos dar a maior contribuição para a evolução da raça humana. Então, realmente, poderemos experienciar uma nova dimensão de amor.

Boa sorte. Boas vibrações. Conectem-se. Libertem-se. Promovam a Liberdade e a Paz.


(Adaptação de um texto da Via Luz por Marcinha)

~ To Be Happy ~


Have a sense of wonder.
Stay inspired.
Help others.
Do things you're good at.
Read books.
Limit television.
Love your work.
Exercise.
Face your fears.
Believe in yourself.
Stay close to family and friends.
Let your heart be your guide.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

~ Words of Wisdom ~


Fear less.
Hope more.
Eat less.
Chew more.
Whine less.
Breathe more.
Talk less.
Say more.
Love more and all good things will be yours.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

~ A Alma do Mundo ~

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga; a superior alivia, a inferior culpa; a superior perdoa, a inferior condena. Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!


(O sempre doce, Chico Xavier)

domingo, 5 de fevereiro de 2012

~ Se... ~



Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria acesso ao sentimento de amar a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora.
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.

(Mahatma Gandhi)

sábado, 4 de fevereiro de 2012

~ Desejo ~


Desejo primeiro, que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer e esquecendo não guarde magoa. Desejo pois, que não seja assim, mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos, que mesmo maus e inconseqüentes, sejam corajosos e fiéis, e que em pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar, E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos; Nem muitos, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil, mas não insubstituível. E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante; não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito e irremediavelmente, e que fazendo bom uso dessa tolerância, você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você sendo jovem não amadureça depressa demais, e que sendo maduro, não insista em rejuvenescer e que sendo velho não se dedique ao desespero. Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e é preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste; não o ano todo, mas apenas um dia. Mas que nesse dia descubra que o riso diário é bom; o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra, com o máximo de urgência, acima e a despeito de tudo, que existem oprimidos, injustificados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato, alimente um cuco e ouça o João-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal; porque assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja, e acompanhe o seu crescimento, para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez por ano coloque um pouco dele na sua frente e diga 'Isso é meu', só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum dos seus afetos morra, por ele e por você, mas que se morrer, você possa chorar sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo um homem, tenha uma boa mulher, e que sendo uma mulher, tenha um bom homem e que se amem hoje, amanhã e no dia seguinte, e quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer, não tenho nada mais a te desejar.


(Victor Hugo)

~ A Lista ~


Faça uma lista de grandes amigos que você mais via há dez anos. Quantos você ainda vê todo dia? Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha. Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre. Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece: na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora?
Dos mistérios que você sondava, quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo, era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava, quantas você teve que cometer?
Quantas canções que você não cantava, hoje assobia pra sobreviver?
Quantos segredos que você guardava, hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas pessoas que você amava, hoje acredita que amam você?


(Oswaldo Montenegro)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

~ A Vírgula ~


A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.

~ A Flor e o Arroz ~


Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado.
Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores.

Moral da História: Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente. Portanto, nunca julgue. Apenas tente compreender.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

~ Por Dentro do Palácio - Ano II ~


O CCPJ-Rio oferece, gratuitamente, uma visita guiada teatralizada dentro do antigo Palácio da Justiça.
O ilustre Ruy Barbosa recebe os cidadãos nas escadarias e dali os leva para conhecer o interior do edifício construído em 1926 para abrigar a Côrte de Apelação do então Distrito Federal.
No segundo pavimento do Palácio, os visitantes têm a oportunidade de conhecer a suntuosa arquitetura do Salão Histórico do Primeiro Tribunal do Júri - local preferido das crianças - onde o célebre jurista explica o funcionamento de um júri.
No terceiro piso, Ruy Barbosa apresenta, ao passar pelas salas históricas - Câmara Isolada e Tribunal Pleno -, algumas funções relevantes para o funcionamente do judiciário.
No térreo está localizada a Sala de Acervo do CCPJ-Rio, onde estão expostos os figurinos do Teatro na Justiça (1999-2012), com doze espetáculos realizados. Neste mesmo pavimento, encontram-se a Sala Multiuso e Produção do Centro Cultural.

Datas e Horários:
2, 9 e 16 de fevereiro
Quintas-feiras às 17hs
Distribuição de senhas no local: 16:45hs
Número de participantes por sessão: 40
Recomendação etárua: livre

Bom divertimento!