São as pequenas grandes coisas que realmente proporcionam sentido à vida. Os grandes ideais estão lá, mas sem uma vitrine. Exemplos de ilusões 'caseiras':
Um copo d'água fresquinho num dia de calor.
Ouvir Loreena McKennitt (no meu caso, ao entardecer).
Contemplar o mar, não importa onde ou quando.
Ler, mesmo com os olhos fechados.
Organizar a minha linda vida.
A lembrança de minha linda e eterna Mãe.
Olhar para cima e saber que alguém pastoreia as estrelas (o dia todo).
Beber o tempo.
Contar nos dedos.
Ouvir o silêncio.
Observar o vento despertando as folhas das árvores.
Surpreender a espuma do mar entre os pés, e fingir não ver.
Meus passos na areia.
A memória de um abraço que eu tanto amava.
Flores anônimas.
Cavalgar em uma nuvem e sonhar.
Sentar-se para rever álbuns de fotos, mesmo que virtualmente.
Um livro dormido (e despertado).
Uma carícia, não importa de quem.
Uma canção, de passagem.
A cor lilás, não importa em que momento.
Saber que ELE espera por mim.
Ver o amanhecer chegar sem nada para fazer.
Viver sabendo que eu vivi.
Falar comigo mesma sobre o que eu nunca conversei.
Ver passar o tempo e não reclamar.
Dormir sabendo que não tenho urgência de acordar.
Ter um amigo com quem não precisa falar.
Dar a mão à uma criança.
Meu sofá, onde eu me sento no final do dia e rimos de tudo (os meus chinelos e eu).
Torradinhas com manteiga e sua música.
Minha mesa limpa de papéis.
Um arco-íris de repente.
Aprender que o tomate vem de uma flor.
Sentar e aprender.
Receber as ideias com a roupa de domingo.
Não contar dinheiro.
Uma casa com espelhos com bordas decoradas.
Mudar uma pedra de posição para que ela possa ver a vida de outra perspectiva.
(Texto extraído do livro Operação Cavalo de Tróia 9, de JJ Benítez, adaptado por Marcinha)
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