quinta-feira, 29 de março de 2012

~ Sobre O Bom Humor ~


Cena 1 - Em Araxá, um comerciante chega ao armazém e indaga ao dono: 'Você tem veneno pra rato?' O dono responde que sim, dá o preço e pergunta: 'O senhor vai levar'? Com a pior cara do mundo, o comerciante responde: 'Não, vou trazer os ratos para comer o veneno aqui.'

Cena 2 - Em Goiânia, um engenheiro entra numa farmácia para comprar uma caixa de o.b. para sua mulher e, sem saber por onde começar e procurar, olha as prateleiras. Uma vendedora se aproxima e, quando ele diz o que quer, ela pergunta: 'De que tipo?' 'Tipo de o.b.?' Por essa o engenheiro não esperava. Diante do silêncio dele, ela emenda: 'Máxi, médio ou míni?' Com o ar mais calmo do mundo, ele responde: 'Não sei. É a primeira vez que vou usar. Qual deles você sugere?'

Se os estudos que vêm sendo feitos no mundo todo sobre o papel das emoções positivas na saúde estiverem corretos, o engenheiro goiano tem boa chance de desfrutar de uma vida mais longa e saudável do que o comerciante mineiro. Os dois têm a mesma faixa etária, o mesmo estilo de vida e nenhum deles descuida da saúde. Mas, ao contrário do comerciante, que costuma dar demonstrações frequentes de mau humor, o engenheiro é conhecido pelo temperamento descontraído e bem-humorado - o que é uma enorme vantagem.
Rir, ter senso de humor, ver a vida de forma mais leve - tudo isso faz bem à saúde, garantem as pesquisas.
O pessimista e o mau-humorado praticamente envenenam seus cérebros. Quando a pessoa ri, quando é tolerante, quando pensa de forma positiva, ativa no cérebro as substâncias do bem, como a dopamina e as endorfinas. Isso é bom para a saúde e a longevidade.

(Texto de Leila Ferreira, adaptado por Marcinha)  

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